RESENHA A COROA
1.6.16
Às vezes, se apaixonar é a atitudemais corajosa que alguém pode ter
[ATENÇÃO: ESTE POST CONTÉM SPOILERS DOS LIVROS DA SÉRIE A SELEÇÃO]
A Coroa é o quinto e último livro da série A Seleção, de Kiera Cass. A história começou quando America Singer resolveu lutar pelo coração do príncipe Maxon Schereave enquanto tentava deixar seu amor por Aspen Leger para trás, e, hoje, damos adeus ao mundo de Ilhéa vendo a herdeira do trono, Eadlyn Schereave, escolher seu marido e futuro rei.
Vinte anos atrás America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, a filha mais velha do casal. Criada para ser uma líder forte e independente, ela nunca quis viver um conto de fadas como o de seus pais
Em A Coroa, Eadlyn tenta lidar com as sequelas causadas pelos problemas que o reino está passando. A mãe está doente e o pai afastado do trono, o irmão gêmeo fugiu para outro continente e não deu sinal de vida, sem falar dos 6 garotos que esperavam se casar com ela. Mas há muitas pessoas por todo o palácio que estão dispostas a ajuda-la com todos os problemas...
São 309 páginas cheias de emoções novas para a maioria dos personagens.
Aparentemente, em Maio do ano passado os fãs esperavam ver muitas referências e citações dos acontecimentos da primeira trilogia da Seleção em A Herdeira, mas infelizmente isso não aconteceu. Porém em A Coroa, podemos ver muitas coisas relacionadas ao romance de America e Maxon, e há momentos até em que personagens falam diretamente sobre coisas que Eadlyn não faz ideia de que aconteceram.
Estão enganados os que pensavam que já sabíamos de todos os segredos de Ilhéa. A história está cheia de revelações das quais não fazíamos ideia.
Eadlyn não acreditava que encontraria um companheiro entre os trinta e cinco pretendentes do concurso, muito menos o amor verdadeiro. Mas às vezes o coração prega peças...
É um bes-seller que vale a pena ler. Uma história que fala não apenas sobre amor, mas sobre confiança, determinação, superação e força.
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Por Ester Meireles
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