Resenha: O Ladrão de Raios
17.1.14
Intrínseca.
"E se os deuses do Olimpo estivessem vivos nos dias de hoje?"
De acordo com o best-seller lançado em 2008, os deuses, mitos e monstros gregos ainda estão vivos e com muita história para contar.
O Ladrão de Raios, assim como toda a saga, é narrado pelo jovem Percy Jackson, um garoto-problema, disléxico e de apenas 12 anos. Por toda sua vida, Percy viveu situações estranhas e já conseguiu ser expulso de todas as escolas na qual frequentou. Falta de sorte? Eu acho que não.
Assim como muitos outros jovens, Percy é um meio-sangue, ou seja, filho de um deus grego com uma mortal -no caso sua mãe Sally Jackson. A relação de deuses com mortais era como algo comum, para eles.
No entanto, se sua vida já era complicada, as coisas por vir a tornariam ainda pior.
Um artefato importante foi roubado das mãos de Zeus -seu raio mestre- e Percy esta como o culpado. É claro que um garoto como ele não roubaria o raio de Zeus porém, ele não sabe disso. E cabe a Percy mostrar-lhe que está errado.
Após ser descoberto um semideus pelo sátiro Grover, Percy foi levado ao acampamento meio-sangue -local para onde todos os semideuses vão. Lá, ele foi proclamado filho de -SPOILER- e, junto com Grover e Annabeth (filha de Atena e sua...amiga), foi designado para uma missão. Afinal já que apontam ele como o culpado, porque não recuperar o raio e mostrar a Zeus que ele está errado?
Além disso, muitas outras coisas acontecem, o inimigo se revela e bem, não posso contar o final.
Já faz um ano que li esse livro e não há como não amá-lo. Essa é mais uma das provas de que Rick Riordan é um dos melhores escritores.
Nota: esse livro inspirou a super produção de cinema Percy Jackson e o Ladrão de Raios, porém, vou logo avisando que, se levar em consideração que é uma adaptação cinematográfica, ela não é tão boa assim.
Boa leitura!
2 comentários
Realmente, se contar como adaptação cinematográfica a coisa fica bem feia...
ResponderExcluirInfelizmente :s
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