[Crítica]: Deadpool

14.2.16



O filme sobre o ex-militar e mercenário, Wade Wilson, já era sucesso antes mesmo de estrear. Com alta divulgação (o cara tinha até foto no metrô!), Deadpool cumpriu sua missão e agradou os fãs.

Filme não recomendado para menores de 16 anos.


 Tudo começa quando Wade Wilson (Ryan Reynolds) é diagnosticado com câncer em estado terminal. Ele encontra uma espécie de "cura" em uma experiência científica um tanto estranha, e acaba ganhando seus poderes. Juntando isso e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança contra o homem que destruiu sua vida.



 Depois de a Fox acabar com o personagem em X-Men Origens: Wolverine, Ryan Reynolds conseguiu dar a volta por cima com o mercenário tagarela. 

 O filme é tudo aquilo que os fãs esperavam e mais um bocadinho. Deadpool tem tudo para ser um dos filmes mais épicos de heróis. Recheado de referências não apenas sobre outros personagem dos estúdios da Fox, mas também sobre um certo amigo canadense de Pool e o ator australiano que o interpreta. Inúmeras referências a fracassos de bilheteria da Fox, como Demolidor (2003), X-Men Origens: Wolverine, e o mais recente Quarteto fantástico (2015), e não poderia faltar aquela alfinetada em Lanterna verde (2011), fracasso da Warner Bros em que Ryan Reynolds fez o papel principal.


 Com uma direção maravilhosa de Tim Miller, uma ótima atuação dos atores, uma trilha sonora anos 80 maravilhosa, e o roteiro sensacional de Rhett Reese e Paul Wernick, Deadpool tem tudo para ser um sucesso e entrar no top 10 das maiores bilheterias do cinema. Vale lembrar, também, que o segundo filme já está confirmado!

Crítica por Guilherme Carpes,
Leitor do Blog

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